Antes de mais nada, alguns pontos devem ser esclarecidos: O que é o Peer-to-Peer Lending (P2P), e como surgiu? Quais são os riscos?
Quais são as vantagens? Como investir? Por fim, por que já faz parte da vida de muitos brasileiros.
O que é P2P e como surgiu.
O P2P, empréstimo entre pessoas, surgiu inicialmente com duas empresas, a Zopa no Reino Unido em 2005 e a Proser nos EUA em 2006. Os usuários dessas plataformas se dividem entre tomadores de empréstimos (pessoas que precisam de recursos financeiros), e investidores (pessoas com recursos financeiros disponíveis que queiram emprestar e receber uma taxa de juros por isso). Vale lembrar que antes dos bancos existirem, os empréstimos eram feitos entre vizinhos confiáveis, em pequenas aldeias ao redor do mundo. À medida que as aldeias se transformavam em cidades, as cidades se transformavam em metrópoles gigantescas, a confiança da vizinhança e a capacidade de comunicação ficou ineficiente. Nesse contexto que os bancos e outras instituições financeiras entraram em cena para aumentar a confiança na equação dos empréstimos.
Na prática, a maior parte dos financiamentos e empréstimos são feitos da seguinte forma pelos bancos: as instituições financeiras emitem títulos privados (conhecidos como CDBs) e “vendem” os papéis para investidores, prometendo uma porcentagem de retorno ou rentabilidade lastreada ao (CDI) Certificado de Depósito Interfinanceiro no vencimento do título. Com o dinheiro levantado de todos os investidores, o banco empresta para alguma empresa ou pessoa física, e cobra uma taxa de juros maior do que a que pagará de retorno para quem investiu. É assim que o banco tem lucro no processo.
O que o P2P faz é cortar o intermediário no caso, o banco, e une os investidores e as pessoas que precisam de crédito automaticamente. Dessa forma, o empréstimo fica mais barato para os tomadores, ao mesmo tempo que fica mais lucrativo para os investidores. Isso é possível porque o spread bancário brasileiro (a diferença entre o que o banco paga para o investidor e recebe da empresa ou pessoa física) é 6,5 vezes maior do que a média mundial. Ou seja: dá para economizar para os tomadores e aumentar o lucro do investidor ao mesmo tempo.
Quais são os Riscos.
Como tudo na vida existe risco, com o P2P não seria diferente. Dentre os diversos produtos existentes do mercado financeiro, o P2P é classificado como de alto risco, pois, o investidor pode perder parte ou o total do capital principal investido. Sendo assim, é importante que você conheça bem o seu perfil de investimento antes de aplicar o seu capital nessa modalidade, no entanto, os lucros são mais atrativos em comparação com os outros tipos de produtos financeiros.
A diversificação em diferentes riscos nas oportunidades de empréstimos, respeitando sempre seu perfil de investimento, é uma excelente combinação para o ganho de capital consistente ao longo do tempo. Seu portfólio fica mais protegido com ganhos consideráveis ao longo dos meses e anos. A famosa “Regra de Ouro” para construção de um patrimônio sustentável ao longo de anos. Exemplo prático: a classificação das oportunidades de empréstimos na Wise Money, reflete a avaliação do risco financeiro da operação, sinalizada por uma classificação de D1 a D10, onde D1 é o cliente com alto risco e D10 é o cliente com menor risco.
Consideramos diversos fatores e indicadores para esse cálculo. Empréstimos de maior classificação (D10), a incidência de juros é mais baixa, já que o risco de inadimplência esperado é menor. Conforme as classificações diminuem, elevam-se os juros a serem pagos devido ao maior risco de inadimplência.
Quando uma pessoa tomadora de empréstimo não paga a dívida, e fica inadimplente, os juros e multas serão acrescidos nas parcelas dos empréstimos, o investidor não recebe até que o tomador pague. Para evitar ou reduzir qualquer perda total de capital, ai que tá a importância e qualidade do serviço da intermediadora dessa operação de crédito, com sua esteira de crédito e régua de cobrança.
A Wise Money faz um trabalho de cobrança bem estruturado para lidar com estas situações, e através de seu motor de crédito que se aperfeiçoa cada dia mais para poder minimizar os riscos, e oferecer as melhores oportunidades para seus investidores de forma ágil, transparente, e com muito uso de tecnologia de ponta.
Quais são as vantagens.
Simplicidade e transparência no processo do início ao fim. Sendo 100% digital, o processo como um todo é muito menos burocrático do que em bancos tradicionais, graças a toda tecnologia desenvolvida e utilização das melhores ferramentas disponíveis de validações e análises.
Para os investidores: lucros potencias de 10% a 40% ao ano, sempre respeitando a famosa Regra de Ouro.
Para tomadores: empréstimo até 36 meses para pagar, com taxas e condições mais justas para cada caso, isso é possível pela esteira de crédito diferenciada.
Como investir.
Após abrir sua conta de investimento na plataforma Wise Money, você precisará preencher o questionário para identificarmos seu perfil de investidor e também finalizar seu cadastro (dados complementares como CPF, dados bancários, endereço). Uma vez feito o cadastro completo, o passo seguinte é adicionar dinheiro em sua carteira através de uma TED de mesma titularidade para sua conta na plataforma Wise Money ou PIX. Após tudo concluído você já está apto a investir.
Por qual motivo já faz parte da vida de muitos brasileiros.
O sucesso vem por tudo que já foi dito no decorrer desse texto, o P2P chegou de fato para ficar na realidade dos brasileiros, porque é seguro; transparente, digital e de fácil compreensão. Caminha na tendência natural da economia compartilhada, dando autonomia financeira e na descentralização das grandes instituições financeiras.